Ontem assistimos ao filme "O Contador de Histórias". Eu já havia ouvido falar dele, do Roberto Carlos, o contador de histórias de MG ex interno da FEBEM. Não pretendo aqui contar a história do filme, que é na verdade baseada na vida deste rapaz.
Um dos fatos, porém, mais impressionantes e comoventes para mim foi assistir a uma propaganda nacional, divulgada nas emissoras de televisão, sobre a FEBEM, e o efeito que a propaganda fez na mãe de Roberto. Aliás, mãe de muitos que foram entregues a FEBEM.
Fiquei pensando em Política Pública e cidadania com efeito civil. O Bem Estar social não é algo pensado e almejado somente agora, neste século, vide o "Welfare State". Vem de muito tempo e sempre foi alvo de discussões filosóficas e teórico-sociais, sempre com controversas, pontos positivos e pontos negativos. Sempre foi percebido, pensado e detectado o efeito dos vícios de uma boa ação e os danos de sua ausência.
Os corruptos, os corruptores, sempre existirão, mas os bons não podem desisitir jamais, mesmo com a necessidade de rever efeitos e defeitos estruturais danosos e carentes de reformas!
Novamente peço, que Deus nos ajude em nossa sociedade, mantenha a esperança de quem já trabalha e inspire a muitos seguirem o caminho da retidão!
"Faz forte ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem, mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam." Is 40:29-31
É, a gente se cansa sim, mas aí o amor do Pai se aproxima pra ajudar as nossas forças a se renovarem, ser a nossa própria força e não nos deixar prostados. Esse é o nosso Deus. E, não foi Ele quem nos deu a ordenança de cuidar do próximo!